terça-feira, 15 de junho de 2010

O mosquito — ameaçador inseto noturno?

AS SOMBRAS da noite já desceram e prevalece a escuridão. Recolheu-se cedo, esperando gozar horas de tranqüilo repouso. Um zumbido familiar, porém, rompe a quietude da noite tépida e confortadora. Seu quarto de dormir foi invadido! Tenso, preocupado, receando o pior, fica aguardando. Não sente nada e imagina que o perigo já passou. Mas, tarde demais, compreende que se tornou vítima. O coçar incessante revela que não escapou da picada do que talvez esteja inclinado a chamar de ‘ameaçador inseto noturno’ — o mosquito.

Dali até o fim do verão, está determinado a colocar tela em qualquer janela aberta. Com efeito, talvez use óleos e aerossóis sobre partes expostas de seu corpo — tudo no esforço de desencorajar o ataque por parte do ameaçador mosquito. Naturalmente, não é o primeiro a travar tal guerra. Diz-se que os egípcios já usavam vasos de fumigação e mosquiteiros pelos mesmos motivos, há cerca de trinta séculos atrás.

Todavia, sua melhor defesa talvez seja o melhor conhecimento deste inimigo. Qual é a real aparência dos mosquitos? Por que realmente “picam” pessoas? Cumprem tais insetos alguma finalidade útil?

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